
O Grupo de Trabalho e Estudos sobre Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência na Justiça Federal de São Paulo convida para a Roda de Conversa: PcD, Família e Trabalho: respeito e acolhimento no ambiente de trabalho, em Comemoração ao Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência.
Data: 26/09, das 14h00 às 15h30 (horário de Brasília)
Modalidade telepresencial, pela Plataforma Teams e YouTube JFSPvideos
Inscrições: https://forms.office.com/r/CZW5RE7KZe
Palestrantes
CÁTIA REGINA RAMOS - Administradora de Empresas em Caraguatatuba, mãe típica e atípica.
FÁTIMA CRISTINA DA GRAÇA - gestora de recursos humanos, pós graduada em Projetos Sociais, aposentada do TRF3 em 2023, onde trabalhou desde 1994 e atuou por 11 anos em projeto de qualidade de vida e saúde para servidores e magistrados, presidente da Associação Amigos da Criança Autista, mãe do Heitor, 29 anos pessoa com autismo nível de suporte 3.
GUILHERME DURAND ALVES - Analista Judiciário do TRF3 desde 2003, lotado na Secretaria da Presidência– SEPE, pai da Catarina, PCD, de 9 anos.
PATRÍCIA GONZAGA CESAR - Pós-doutora em Engenharia e Gestão da Inovação UFABC, Doutora e Mestre em Direito (Humanos e PcD) UNIMES, capacitada em T21 (Síndrome de Down) CEPEC, servidora da Subseção Judiciária de Santos, da JFSP, mãe do Bento, PCD.
TATHIANE MENEZES DA ROCHA PINTO - Juíza Federal da 2ª Vara Gabinete do JEF de Guarulhos da JFSP, mestra pela ENFAM em Eficiência e Sistema de Justiça, mãe típica e atípica.
mediação
CARLA RODRIGUES DE SOUZA - formada em Letras, com especialização em pedagogia Social, ambas pela USP, graduanda em Psicologia, servidora do Centro de Justiça Restaurativa - CEJURE, da JFSP, mãe típica.
O objetivo do evento é sensibilizar o corpo funcional e demais participantes para os desafios que as famílias com dependentes PcD enfrentam em função das peculiaridades das suas rotinas diárias, de modo especial no ambiente de trabalho.
O que são pais típicos e atípicos?
Os pais típicos são aqueles que se enquadram no senso comum de normalidade. Assim, se tiverem filho típico, exercerá a maternidade e paternidade típica. Mas se o filho for atípico, fora do senso comum da normalidade, exercerão uma maternidade e paternidade atípica.
O que é ser uma pessoa atípica?
A expressão pessoa atípica ou neurodivergente está relacionada à neurodiversidade, ou seja, é um conceito que procura trazer um novo entendimento sobre condições como autismo, TDAH e dislexia. Segundo esse termo, essas diferenças de neurocognição não devem ser vistas como “déficits”, “distúrbios” e “deficiências”. Elas são, acima de tudo, parte da diversidade humana.
Fontes:
https://pergamum.ufpel.edu.br/pergamumweb/vinculos/0000d4/0000d4a6.pdf;
